Nota bibliográfica: Ginzburg
C. Sinais - Raízes de um Paradigma Indiciário. Mitos, emblemas, sinais:
Morfologia e Historia. São Paulo, SP: Companhia das Letras; 1989. p. 143–80.
Infos sobre o autor: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlo_Ginzburg
OBS: Texto organizado em
notas
- Saber indiciário = a partir
de indícios (conto do cavalo)
- Sacrifício do individual à
generalização: 1. Ciências naturais, 2. Ciências humanas.
- “A tendência a apagar os
traços individuais de um objeto é diretamente proporcional à distância
emocional do observador.”
- Conhecimento
individualizante = etnocênrico
- Paradigma divinatório
(conhecedor individual) x Paradigma generalizante (como chegar ao vivo a partir
do cadáver?)
- “Não se quantifica
precisamente nas ciências humanas devido a forte presença indidividual.”
- “As formas de saber
(experiência) são incapazes de servir-se da abstração.”
- “O acesso a determinadas
experiências torna-se, cada vez, mais, mediados pelas páginas dos livros.”
- A adivinhação é voltada
para o passado.
- Modelo epistemológico
comum: indiciário, divinatório e venatório
- “A assinatura foi a
segurança da sociedade burguesa.”
- A impressão digital surge,
após várias tentativas, como uma garantia de encontrar o indivíduo.
- A impressão digital partiu
dos estudos que eram realizados na ìndia onde, primeiro se utilizou, para
identificar os indivíduos bengaleses para a coroa britânica.
- “Ninguém aprende o ofício
de conhecedor ou de diagnosticador, limitando-se a por em prática regras
preexistentes.”
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