sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Resumo 13: Raízes de um Paradigma Indiciário

Nota bibliográfica: Ginzburg C. Sinais - Raízes de um Paradigma Indiciário. Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e Historia. São Paulo, SP: Companhia das Letras; 1989. p. 143–80.

OBS: Texto organizado em notas

- Saber indiciário = a partir de indícios (conto do cavalo)
- Sacrifício do individual à generalização: 1. Ciências naturais, 2. Ciências humanas.
- “A tendência a apagar os traços individuais de um objeto é diretamente proporcional à distância emocional do observador.”
- Conhecimento individualizante = etnocênrico
- Paradigma divinatório (conhecedor individual) x Paradigma generalizante (como chegar ao vivo a partir do cadáver?)
- “Não se quantifica precisamente nas ciências humanas devido a forte presença indidividual.”
- “As formas de saber (experiência) são incapazes de servir-se da abstração.”
- “O acesso a determinadas experiências torna-se, cada vez, mais, mediados pelas páginas dos livros.”
- A adivinhação é voltada para o passado.
- Modelo epistemológico comum: indiciário, divinatório e venatório
- “A assinatura foi a segurança da sociedade burguesa.”
- A impressão digital surge, após várias tentativas, como uma garantia de encontrar o indivíduo.
- A impressão digital partiu dos estudos que eram realizados na ìndia onde, primeiro se utilizou, para identificar os indivíduos bengaleses para a coroa britânica.

- “Ninguém aprende o ofício de conhecedor ou de diagnosticador, limitando-se a por em prática regras preexistentes.”

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