domingo, 22 de junho de 2014

Studying group


Well, it is not very easy. For meuFor those who always had the time fully satisfied with work and study, separately, to transform the study in work or the reverse, is somewhat complicated.

The fase where I am acting in this moment is that, reading, reading and reading. It is very hard!  While there is a feeling of having a lot to be done, since a reading leads to another and another .... this step, where I am building my background knowledge is very important and will define me as a doctoral student.

But, at the same time, find on the books our particular answers is not easy or enough.  I have realized that many times, when I am having a few days of intense reading, the best thing is to do is go around my "world" and to talk with people. These dialogs while is very good to know different thoughts, also help me to understand the reasoning of my own party. At the same time give me a clue how far I am going with my readings,  proportional with my understanding about the basis of my collegue's argument. The exchange of ideas, even for a few minutes is very good and is a part of the construction of reasoning. I am thinking in that a study group is very important for a student, because it helps further the opportunity for discussion on the same topic from similar points of view.

It is therefore this path of trying to build a study group that I find myself. If you want to join it, please let me know.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O problema é... Nosso!

Há alguns posts comentei que não era possível fazer muita comparação entre Portugal e Brasil. A razão da afirmativa é pq enquanto Coimbra é uma cidade com 200 mil habitantes, Brasília tem 3 milhões. E, mesmo assim, pelo menos no plano piloto, acho a minha cidade mais limpa. Lembrando de meu amigo Fumaça, Brasília é uma bolha. Por fim, a comparação não é possível pq, simplesmente, não há como falar do Brasil a partir de Brasília.

Em realidades muito distintas é difícil fazer comparações, ainda mais quando não entendemos o que se passa para vermos os objetos comparáveis. Particularmente, o que chama a minha atenção é ver a forma de agir da comunidade e suas relações. Acho bem legal viver situações de contato pq temos a oportunidade de sair um pouco dos objetos e concentrarmo-nos nas pessoas. São elas que importam e fazem um grupo, uma comunidade, a sociedade. Aí conseguimos chegar em algum ponto de comparação. E, aqui, é curioso como nós, brasileiros, (re)agimos. Logicamente que não vou debulhar ladainha alguma pq de complexo do vira-lata já sofremos todos. Quero, somente, divulgar o link de algo que achei interessante. Problemas existem em todos os lugares, mas O problema é como nós reagimos diante deles.

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2014/06/13/gringos-provam-que-os-problemas-nao-sao-so-no-brasil-e-reclamam-tambem.htm

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Divulgação de mídia

Conheci o Diário do Centro do Mundo a época das críticas a Ney Matogrosso. A forma que eles colocaram as afirmações do cantor chamou-me a atenção. Para cada afirmação eles indicavam se era verdade ou mentira, seguindo os dados de pesquisas que conseguiram. Ainda houve aquelas que se abstiveram por não conseguirem dados suficientes para análise. Pareceu-me algo mais próximo de uma crítica convincente e menos partidária.

Estão com alguns links de reportagens bem interessantes nesta semana. A divulgação do texto de um correspondente da BBC sobre o jantar que compartilhou com a presidente é interessante. Vejam em: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-relato-do-correspondente-da-bbc-sobre-seu-encontro-com-dilma/


terça-feira, 3 de junho de 2014

2014 como a vitória tardia da luta armada no Brasil

Na última semana havia um encontro, com o prof. Boaventura, sobre a questão: Brasil e Portugal, como nos lemos e como nos vemos?

Particularmente, fiquei bem interessado. Contudo, frustrei-me porque o prof. não pôde comparecer e as questões ficaram restritas a visão Brasil-Portugal e, também, como potencializamos as mazelas de nossos colonizadores.

Por outro lado, ontem, minha expectativa foi alcançada. Houve mais de uma apresentação sobre o Brasil. O mais interessante é perceber uma separação muito grande entre aqueles que visitam o nosso país, consideram a sua complexidade e aqueles que se grudam a mensagens jornalísticas, caindo no cadafalso de reduzir a realidade brasileira ao que se percebe em jornais e com uma comparação direta, e errônea, entre o Brasil e o país que vive.

Antes de tudo, é preciso esclarecer que não sofro de qualquer mal e estou totalmente sóbrio, por isso, de forma alguma eu defendo que nosso país é uma maravilha e tudo funciona na medida do possível. Mas, por outro lado, é preciso relembrarmos que em um pouco mais de 500 anos de história, com a presidente Dilma, somente três presidentes foram eleitos democraticamente pelo povo e conseguem terminar o seu mandato: um sociólogo, um operário e uma mulher ex-militante da guerrilha. Daí já é uma perspectiva bem interessante para pensar sobre o que é a democracia para nós.

Também é preciso lembra que os estudos sobre o ano de 2014, a copa e a eleição merecem cuidado em conclusões rápidas e, portanto, rasteiras. Não há como realizar uma construção racional sobre a copa sem considerar que 2014 é o ano do 50° aniversário do golpe militar e que o governo possui projetos para apresentar à sociedade os arquivos militares daquela época. Sem partir para a teoria da conspiração, somente levanto a seguinte questão: Será que os militares e a direita não se preocupam com a triangulação de sucesso do governo Dilma vitória para este ano, na organização, daquilo que ela chama, da Copa das Copas; vitória da seleção brasileira na competição e a vitória em sua reeleição? Será que isso realmente passa despercebido por eles ou somente em imaginar a combinação desses fatores, temem a força que o governo pode conseguir neste ano e, principalmente, significar, definitivamente, a vitória tardia da luta armada no Brasil?

E, por último, a influência da mídia. É evidente a influência da mídia em todo o processo contra a copa. As estratégias das mídias sociais são conhecidas mas as proposições, se existem, não são comunicadas. Assim como não há o TUDO está bom, não pode haver o TUDO está ruim. Também devemos lembrar de duas coisas. 1. como as próprias forças "militares" (se lembram da questão do parágrafo anterior?) articulam-se para fazerem parte do "movimento" de rua como infiltrados ou promotores das ações. 2. Não devemos esquecer que a mesma mídia (Globo, grupo Abril e Cia) que esteve presente não somente durante a ditadura, quando manipulava a informação para massa não conhecer as atrocidades vividas no Brasil; também, estava ativa no impeachment de Collor (ou não se lembram das várias discussões que houve o dito "O povo quer o que a Globo quer"?; incita as manifestações de hoje.

Em 2014, ainda vivemos o 1964. De uma lado temos a mídia e os militares, de mãos dadas como naquela época, e do outro, não uma instituição, mas a mulher que eles não assassinaram quando tinham a oportunidade. Será que, realmente, eles não consideram essa relação?

No fundo, não me importo muito com a questão por parte deles porque sei a resposta. Mas será que nós vemos isso?

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Jornadas Luso-Francesas de Ciências Sociais

 



Bem, cá estou eu, na sala Keynes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, para o encontro das jornadas Luso-Francesas de Ciências Sociais. É um evento de parceria entre a UC e a Universidade de Bordeux.

Além de ser um momento de troca de conhecimento entre os alunos e os professores de ambas as universidades, será um momento de partilha e construção da pesquisa que os alunos do doutoramento estão a desenvolver.

Particularmente, a minha participação será no período da tarde com o tema: Pele de Cordeiro? Associativismo e Mercado na produção do cuidado para doenças raras. Confesso, que espero conseguir algumas críticas ao trabalho. Se isso acontecer é porque ele levantou, pelo menos, algum interesse dos responsáveis por sua leitura: Prof. Elísio Estanque - UC e Rozen Nakanabo-Diallo - Sciences Po Bordeaux.

Se em uma palestra na FEUC, um prof. pesquisador da Oswaldo Cruz, com vários títulos no currículo, abriu a sua palestra para dizer do seu nervosismo de estar em Coimbra, imagine eu? Brasiliensizinho, que começou a vida acadêmica perto dos 40 anos? Bem, pelo menos, tentarei fazer cara como se fosse a coisa mais normal do mundo, ;))

Então, vou lá! Vai começar.

Grande abraço!

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