quarta-feira, 29 de junho de 2016

Ânimo

Pronto! Já estou em Coimbra. Foram dias muito intensos em Brasília. Além de trabalhar bastante, a agenda social com a família foi grande. A pena foi eu não ter conseguido encontrar todas as pessoas que queria e @s amig@s. Mas terá uma nova oportunidade.

Mais uma vez, continuo aprendendo muito nas conversas que tenho com as pessoas. As conversas são muito boas e nos ajudam a entender o porquê as pessoas agem da forma que vemos. Gostei muito.

Também, eu estive em um momento particularmente interessante. Em uma conversa amistosa sobre como estava a AMAVI e o campo das doenças raras em Brasília, fui indagado, não sei muito bem por qual motivo, qual foi o meu legado. Primeiro, eu nunca tinha pensado nisso porque ainda estou na ativa. Segundo, fui confrontado em um ambiente onde a influência do I Congresso Iberoamericano de Doenças Raras, realizado pela AMAVI e eu coordenador geral, estava por todos os lados e de maneira evidente.

Não sei se a minha resposta foi a melhor mas, por não ter reagido de maneira mais acertiva, fez com que eu saísse daquela conversa pensativo e um tanto frustrado. Acredito que todo fogo amigo nos surpreende. E aquele foi o caso. Nunca imaginei ouvir aquela questão e ainda de uma pessoa que tanto utiliza, de maneira direta e pessoal, os avanços que conseguiu por intermédio da AMAVI. Claro que eu não questiono o valor e qualidade individual da pessoa encontrar uma chance e conseguir crescer com ela. Mas o não reconhecimento de, pelo menos, perceber que o contatos que fazemos nos ajudam a abrir várias portas, é um tanto frustrante.

Mas, por outro lado, o que aconteceu foi uma coisa pequena diante de tanto apoio que sempre consegui por onde passei. E, tenho a certeza, que ao conseguir esses apoios somente fazemos com que uma rede seja aumentada e fortalecida. O fortalecimento dos nossos laços e a busca para sermos somente canais de passagens para outras pessoas além de tornar a vida mais amistosa faz com que a tornermos mais fácil.

Dentro do campo associativo, consegui manter alguns contatos que, depois, viraram amizades. Um desses contatos é a querida Lauda Santos e a Cristina Saliba. Para mim, as duas são fontes de coragem, grandeza pessoal e motivação. Continuo a aprender muito com elas e agradeço a amizade que conseguimos construir. Muito obrigado!

E, por fim, um motivo de orgulho gigante para mim e toda a minha família, foi a Menção Honrosa que recebi do GDF. É, particularmente, muito feliz porque reforça a minha lembrança de minhas origens, o motivo pelo qual comecei essa a minha nova vida e a construção de um legado que, espero, ainda está em construção.

Obrigado!

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